Ter um filho é um desejo da maioria dos casais, porém nem todos conseguem dar continuidade a uma gravidez e precisam de tratamentos para solucionar o problema.
A infertilidade é definida como as tentativas para fertilização por mais de um ano consecutivo sem uso de algum método que a evite em mulheres em idade reprodutiva e sexualmente ativa. Os estudos apontam que 8% a 10% dos indivíduos em idade reprodutiva e um em cada seis casais tem problemas de fertilização.
Os hábitos de vida (consumo de álcool, tabaco, drogas, etc.) associado com o uso prolongado de anticonceptivo, adiamento da primeira gestação (uma vez que há a diminuição da fertilidade para metade entre os 30 e os 35 anos e para um terço entre os 35 e os 40 anos da mulher) e a presença de doenças sexualmente transmissíveis podem levar a infertilidade.
Claro que os fatores relacionados ao homem também devem ser investigados como: baixa contagem ou motilidade de espermatozoides, traumatismos nos testículos, doenças sexualmente transmissíveis, etc. como também a avaliação dos hábitos de vida; pois tudo isso pode estar associado a infertilidade. Desta forma é muito importante a avaliação conjunta do casal.
Tem ocorrido muita evolução e progressos constantes nessa área. Existem tratamentos desde os mais simples até os mais complexos como, por exemplo, a reprodução assistida. E para isso, a avaliação médica é primordial para determinação do melhor tipo de tratamento.
Além disso, outro fator extremamente importante no processo de tratamento é lidar com a expectativa da gravidez que gera muita ansiedade e sofrimento por se tratar de um tratamento demorado. Por isso, um acompanhamento psicológico será de grande valia.
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