Você já ouviu falar sobre a Radiofrequência fracionada? E sobre a atrofia vulvar e vaginal na menopausa?
No processo de menopausa, acontecem algumas modificações no organismo feminino que levam à queda de cabelo, ressecamento da pele e das mucosas, ganho de peso e muitas vezes, até incontinência urinária leve, associada àquela vontade louca de ir ao banheiro, também chamada de urgência miccional.
Há alguns anos, o tratamento para a atrofia genital tem sido feito mediante uso de cremes vaginais à base de hormônios, ou mesmo à base de água, como os hidratantes vaginais, para aquelas mulheres que têm alguma restrição ao uso das medicações hormonais. No entanto, apesar de eficazes, trazem uma necessidade de aplicações frequentes e de uso contínuo, causando uma certa dependência e persistência por parte das pacientes.
Visando uma resposta mais rápida e duradoura, pesquisadores encontraram uma forma de estimular a produção de colágeno com aquecimento do tecido da vulva e da vagina.
E aqui entra a nossa radiofrequência!
Trata-se de um procedimento não cirúrgico que melhora o fluxo sanguíneo e estimula a produção de colágeno. Esses efeitos podem ser úteis para amenizar ou mesmo reverter as seguintes condições:
– Síndrome genitourinária da Menopausa (atrofia vulvar e vaginal) – ressecamento da vagina e da vulva causado pela falta dos hormônios produzidos pelos ovários. Essa síndrome pode causar dor na relação, sensação de peso/aperto na pelve e bexiga, coceira na vagina.
– Urgência Miccional – é o desejo súbito e frequente de urinar, com sensação de perda urinária iminente.
– Flacidez dos Grandes Lábios – o emagrecimento ou o envelhecimento podem dar aos grandes lábios da vulva um aspecto flácido.
A radiofrequência tem como vantagens:
- São necessárias de 1 a 3 sessões, com intervalo de 30 dias, e pode-se ver resultado após a primeira sessão;
- Ser um procedimento não-cirúrgico, e portanto, pode ser feito no próprio consultório do ginecologista.
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